Coronel David convida dirigentes da Famasul e Acrissul para participarem da Frente Parlamentar Invasão Zero
O deputado estadual Coronel David (PL) reuniu-se nesta terça-feira (14), com o presidente da Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul), Marcelo Bertoni e o presidente da Acrissul (Associação dos Criadores do MS), Guilherme Bumlai, para formalizar o convite aos dirigentes para participarem dos trabalhos da FPIZ (Frente Parlamentar Invasão Zero).
A criação da FPIZ foi proposta por Coronel David e aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa (ALEMS), no dia 7 de novembro. O objetivo do grupo de trabalho que terá seus membros definidos nos próximos dias, é debater, propor soluções e acompanhar a implementação de políticas públicas voltadas para combater as invasões de propriedades, tanto rurais quanto urbanas, no estado.
“Vamos assegurar o respeito à Constituição Federal, que protege o direito à propriedade”, destaca o deputado Coronel David, que também é presidente da Comissão Permanente de Segurança Pública da Assembleia. “A crescente incidência desse tipo de crime em todo o país mostra a urgência da abordagem do problema do Parlamento sul-mato-grossense. A população precisa voltar a sentir segurança”, enfatiza o parlamentar.
(Coronel David, Marcelo Bertoni e Guilherme Bumlai na sede da Famasul, em Campo Grande. Fotos: Pedro Ernesto)
Segundo o presidente da Famasul, a Frente Parlamentar Invasão Zero será um espaço de diálogo crucial para buscar soluções diante da insegurança jurídica enfrentada no campo em relação às invasões, além de acompanhar a aplicação de políticas públicas relacionadas ao combate dessas situações, sejam elas em áreas urbanas ou rurais no Mato Grosso do Sul.
“Estamos comprometidos em colaborar com o parlamento estadual, fornecendo informações, estudos e recursos técnicos para apoiar os projetos de lei, especialmente nesse tema crucial que envolve o direito à propriedade”, afirma Marcelo Bertoni.
Bertoni expressa grande preocupação com a retomada das invasões de terras no Brasil, destacando a falta de consenso entre o STF e o Presidente da República sobre a resolução dessa situação no país.
“É evidente que isso terá um impacto negativo na produção de alimentos e no panorama socioeconômico, pois a maioria das áreas invadidas são produtivas, gerando emprego, renda e oportunidades tanto para residentes rurais quanto urbanos”, conclui.
Assessoria de Comunicação